As impressoras 3D vieram para ficar. Já imprimem instrumentos musicais, livros para crianças invisuais, miniaturas humanas e vértebras de titânio. Estas peças variam muito na sua complexidade mas baseiam-se na existência de ingredientes (relativamente) simples: uma impressora 3D ligada a um computador que corre um programa onde consta o esquema do que se quer imprimir e, claro, imaginação (e por enquanto, conhecimentos informáticos dedicados).
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