No último post falamos sobre ilha de impressão, que tem função de economizar e induzir ao uso responsável, inibindo impressões desnecessárias e arquivos pessoais de colaboradores. Pegando o gancho, vamos aprofundar o assunto no que diz respeito a ética.
Muita gente pensa, “Ah! Não tem problema!” imprimir arquivos pessoais na empresa. Trabalhos acadêmicos com dezenas de páginas, cópias e mais cópias de textos, contratos e por aí vai.
Essa conduta é considerada antiética, porque o custo de manutenção de uma impressora, principalmente corporativa, é muito alto e justamente por isso deve ser de uso exclusivamente profissional. O empregador não é obrigado a ceder esse tipo de “serviço”, mas existem exceções para os casos em que a prática foi autorizada.
Cuidado: Assim como no caso de uso indevido da internet, impressões particulares, em casos extremos também podem resultar em demissão por justa causa, se a empresa julgar que vem tendo prejuízo financeiro por conta disso. As empresas têm como saber se impressões estão sendo feitas acima do ritmo que seria considerado normal, pois existem chips que fazem contagem de páginas impressas (falaremos sobre chip em breve).
O indicado é que, se a impressão de arquivos pessoais nas impressoras da sua empresa não foi formalmente autorizado pelo responsável, é melhor não correr riscos. Né?
“Menos é mais”.
Olá Anselmo.
Muito bem acrescentado, em questão ambiental é importante agirmos de forma consciente e de economia também, analisando sempre as demandas e se há real necessidade de uso da impressora, agir com consciência é importante.
Atenciosamente | Equipe Valejet.com